Sente a brisa enamorada
beijar-te e morrer
ternamente. Esconde risos tristes e
puros onde recordas
passos e regras trocadas ousadamente.
Sopras-me para longe, incitas trovoadas.
Tens horas eternas
de instantes finitos, ficas enroscada, reescreves estorias novas com enleios.
Imortaliza nomes, nao ouses correr entre nuvens caídas e
pisadas, revi-te outra vez e soube
negar-te o tempo... Homem, intrigas nunca ganham.
[brincadeiras]
3 comentários:
Gostei!
Obrigada!
"horas eternas de instantes finitos"... Vejo-me no lugar das palavras deste poema [mas não sou eu].
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