sexta-feira, setembro 29, 2006

Sente a brisa enamorada
beijar-te e morrer
ternamente. Esconde risos tristes e
puros onde recordas
passos e regras trocadas ousadamente.

Sopras-me para longe, incitas trovoadas.
Tens horas eternas
de instantes finitos, ficas enroscada, reescreves estorias novas com enleios.

Imortaliza nomes, nao ouses correr entre nuvens caídas e
pisadas, revi-te outra vez e soube
negar-te o tempo... Homem, intrigas nunca ganham.

[brincadeiras]

3 comentários:

siniux disse...

Gostei!

Laura Brown disse...

Obrigada!

Anónimo disse...

"horas eternas de instantes finitos"... Vejo-me no lugar das palavras deste poema [mas não sou eu].