sábado, julho 10, 2010

Também te quero os ombros.

Quero que termine. O peito contorce vagarosamente e o tempo custa a passar. Mas passa. Depressa. Vejo-o passar, dorida pelo desejo de que termine e pela culpa de o saber essencial.
Vou acordar mais logo, arrependida pela vida que foi ficando para trás. Mas tem de ser.

Tem de ser.


Sete anos depois. Não te sei deixar. És meu.
O meu blog.