Perdi o retrato... Queria usá-lo, como ela sugeriu, e pôr um pouco de mim daquela altura. E agora não encontro. Perdeu-se. Ficaram apenas as palavras trocadas sobre o assunto.
O nó do epigastro já se começa a instalar. Lembra não fizeste nada hoje e tenta trazer de novo a culpa. Não há culpa, há cansaço. Mas, enfim, o nó não desata assim com facilidade. Amanhã é um dia novo. É preciso dormir, repor níveis de coragem e força. É preciso paciência.
E é preciso não lembrar os dias que faltam para me sentir um pouco mais só. E, depois, mais um bocadinho. E depois, de novo, um pouco mais. Até restar apenas eu e a formalidade.
Ai de ti que não me escrevas.
Cada vez mais confusa a amálgama de frases que junto. Eu sei. Fica apenas a minha memória e algum sentimento vago de libertação.
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