Não tenho nada para dizer
Não vivo em guerra
Não me perseguem
E o meu país não me cala
Não morro de amores
Não fui traída
Nem perdi ninguém
Não tenho palavras de ordem
Lutas por causas esquecidas
Ou uma aldeia para recordar
Sou só cidade, monotonia e razão
Sou amiga e orgulhosa
Tenho roupas e um futuro
Tenho tempo para desperdiçar
Só me restam poetas aplaudidos
Amizades a enaltecer
E uma felicidade imensa
Por esta vida rica em
Coisas…
[poema já com uns meses, mas que só agora relembrei]
terça-feira, agosto 28, 2007
quarta-feira, agosto 15, 2007
És o meu espelho
O abraço que derruba
O olhar do fundo
O sorriso puro
A doçura das palavras escolhidas
O nosso amor...
As horas tardias
O cheiro na mão esquerda
És o meu segredo
Vêm as palavras arduas,
os gestos ásperos,
a mágoa da distância,
a solidão do tempo,
mas tu estás cá dentro
e eu sorrio para mim
porque
és a minha certeza
O abraço que derruba
O olhar do fundo
O sorriso puro
A doçura das palavras escolhidas
O nosso amor...
As horas tardias
O cheiro na mão esquerda
És o meu segredo
Vêm as palavras arduas,
os gestos ásperos,
a mágoa da distância,
a solidão do tempo,
mas tu estás cá dentro
e eu sorrio para mim
porque
és a minha certeza
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