MN
Tão querida! Essa inocência num corpo crescido, essa alegria pelas pequenas conquistas que nos confessas, para logo corares de embaraço enquanto baixas o olhar doce e sorris, essa simplicidade é tão surpreendentemente fresca. És uma novidade para mim, tem sido um prazer ter-te por perto e conhecer-te aos poucos nesta liberdade singular. E continuarás junto a mim, a encolheres-te com um beijo inesperado, a rires da loucura que não conhecias, que admiras e que agora descobres em ti, a contares todas as tuas histórias e ideias e a sorrires discretamente para ti, para a porção de ti que se revela nesses momentos, sempre que te disser "tão querida!".
terça-feira, junho 26, 2007
sábado, junho 23, 2007
quarta-feira, junho 13, 2007
MA
Tu frustras-me. Porque há dias que preciso de ti, das tuas palavras que insistem em ser cruelmente puras e que afagam o meu prazer egoísta, que aclamam não estarmos sós. Há dias vazios e indiferentes e eu preciso de os despertar. E tu faltas-me. Não há nada de novo, nada de onde sugar a vida que aplaudes, que admiras pela sua beleza e fealdade, por ser tudo isto e te dar tanto, e nos dar tanto. Preciso da tua força e já esgotei tudo o resto que nos deste. Preciso de novas forças, preciso de voltar a acreditar que esta impotência é aparente, que esta desilusão é fugaz e que vale a pena seguir de olhar atento como tu. Mas tu não estás lá nesses dias. E frustras-me.
Tu frustras-me. Porque há dias que preciso de ti, das tuas palavras que insistem em ser cruelmente puras e que afagam o meu prazer egoísta, que aclamam não estarmos sós. Há dias vazios e indiferentes e eu preciso de os despertar. E tu faltas-me. Não há nada de novo, nada de onde sugar a vida que aplaudes, que admiras pela sua beleza e fealdade, por ser tudo isto e te dar tanto, e nos dar tanto. Preciso da tua força e já esgotei tudo o resto que nos deste. Preciso de novas forças, preciso de voltar a acreditar que esta impotência é aparente, que esta desilusão é fugaz e que vale a pena seguir de olhar atento como tu. Mas tu não estás lá nesses dias. E frustras-me.
terça-feira, junho 12, 2007
CS
Desejo que a pessoa que todos vêem consiga ser sempre a pessoa que és. Desejo que essa pessoa capaz e sincera, que nos espanta com a serenidade e confiança com que recolhe tudo o que lhe dão permaneça fiel a si própria, que não pare nunca e que saiba sempre viver com essa coragem. Desejo que o sonho não esmoreça, que o amor às coisas e aos dias arda no peito que se comove, ora modestamente sem ruído, ora furiosamente e incapaz de guardar para si tamanha emoção, que arda como se a vida dependesse disso. Porque depende. Porque tu és isso e sem esse lume deixarás de fazer sentido. Por isso, serás sempre aquilo que és, como nós te vemos.
Desejo que a pessoa que todos vêem consiga ser sempre a pessoa que és. Desejo que essa pessoa capaz e sincera, que nos espanta com a serenidade e confiança com que recolhe tudo o que lhe dão permaneça fiel a si própria, que não pare nunca e que saiba sempre viver com essa coragem. Desejo que o sonho não esmoreça, que o amor às coisas e aos dias arda no peito que se comove, ora modestamente sem ruído, ora furiosamente e incapaz de guardar para si tamanha emoção, que arda como se a vida dependesse disso. Porque depende. Porque tu és isso e sem esse lume deixarás de fazer sentido. Por isso, serás sempre aquilo que és, como nós te vemos.
sexta-feira, junho 01, 2007
Apresentação do Livro
CARPE DIEM [UM BLOG]
(Corpos Editora)
Terça-feira, 5 de Junho, às 18h45 no auditório da Escola Secundária de Bocage, Setúbal. Estão todos convidados, será uma grande alegria ter-vos por lá. Até breve!
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